O Sindicato dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado do Tocantins (SINDESSTO), presidido por Thiago Antônio Figueiredo, e o Sindicato dos Médicos do Estado do Tocantins (SIMED-TO), sob a liderança do Dr. Reginaldo Abdalla Rosa, convocam todos os profissionais médicos que atendem pelo plano Servir para uma reunião que tem como objetivo discutir questões que afetam a categoria, como o atraso no pagamento de honorários médicos e a revisão dos valores de consultas e procedimentos.
O encontro está marcado para a próxima terça-feira (14), às 19h, no auditório do SIMED-TO (ACSU-SO 20 Conj. 2 Lote 2B Praça dos Médicos).
A iniciativa surge em resposta às constantes reclamações dos médicos, que enfrentam dificuldades para receber seus pagamentos em dia e veem seus rendimentos desvalorizados diante da inflação e dos custos crescentes dos serviços.
"A reunião é um momento para que os prestadores possam se manifestar e juntos encontrarmos soluções para esses problemas que comprometem a qualidade do atendimento à população", afirma Thiago Antônio Figueiredo, presidente do SINDESSTO.
Reginaldo Abdalla Rosa, presidente do SIMED-TO, reforça a importância da união da categoria para enfrentar essa situação. "É importante que os prestadores de serviços médicos se reúnam para reivindicar o justo fruto do seu trabalho. A reunião em parceria com o Sindessto será uma oportunidade para deliberarmos sobre as próximas ações a serem tomadas", destaca.
Os principais temas a serem discutidos na reunião são:
- Atraso no pagamento de honorários médicos: Um dos principais problemas enfrentados pelos profissionais de saúde, que gera insegurança financeira e prejudica a qualidade do atendimento;
- Revisão dos valores de consultas e procedimentos: A necessidade de ajustar os valores pagos aos médicos para que reflitam os custos reais dos serviços e a inflação;
- Deliberação sobre ações a serem tomadas: Os participantes da reunião deverão discutir e definir as próximas ações a serem tomadas para solucionar os problemas apresentados, como negociações com o plano de saúde, mobilizações e, se necessário, paralisação do atendimento.